O QUE VOCÊ
PRECISA?
Agronegócio
A Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet) tem a missão de desenvolver políticas de desenvolvimento econômico para o Estado do Ceará. Uma das prioridades é o agronegócio cearense através de ações estratégicas desenvolvidas pela Secretaria Executiva do Agronegócio, priorizando, otimizando e fortalecendo os investimentos no setor do agronegócio.
DIRETRIZES PARA O AGRONEGÓCIO CEARENSE:
⦁ Redefinir e priorizar áreas com maior potencial econômico e social para o agronegócio cearense;
⦁ Identificar e priorizar a expansão de culturas de alto valor agregado que promovam uma maior eficiência no uso e reuso da água;
⦁ Promover a agregação de valor à produção primária elevando a geração de emprego e renda no meio rural;
⦁ Apoiar a adoção de novas tecnologias de produção e industrialização de produtos de alto valor agregado;
⦁ Desenvolver e estimular modos inovadores e alternativos de assistência técnica, privada e/ou pública, de acordo com as necessidades e especificidades de cada setor;
⦁ Acompanhar e elaborar dados e indicadores sobre o agronegócio;
⦁ Criar um sistema de gestão integrada de informações que possibilitem maior dinamismo na tomada de decisão dos investidores da cadeia do agronegócio;
⦁ Apoiar o acesso das empresas cearenses a mercados diferenciados, como os de produtos orgânicos e de origem certificada;
⦁ Procurar reduzir a vulnerabilidade externa da economia cearense mediante a expansão das exportações e a substituição competitiva de importações;
⦁ Ampliar a participação das empresas do agronegócio no comércio exterior;
⦁ Estruturar a política de defesa agropecuária;
⦁ Participar e estimular a participação dos produtores nos eventos do setor.
FOCOS DO AGRONEGÓCIO CEARENSE:
1. FOCO EM AGRICULTURA IRRIGADA E AQUICULTURA – Cerca de 5% da área plantada (72,5 mil ha) com produtos agrícolas no Estado do Ceará são de agricultura irrigada, todavia corresponde a 39% da produção e 59% do valor bruto da produção. Os Perímetros Públicos Federais do Ceará são um total de 14, com uma área total de 44,2 mil ha , com área Irrigada de 27,6 mil ha e área a Irrigar de 16,6 mil ha. Os principais são 8: Perímetro Irrigado Araras Norte, Baixo Acaraú, Curú-Paraipaba, Curú-Pentecoste, Morada Nova, Tabuleiros de Russas, Jaguaribe-Apodí e Icó-Lima Campos. A aquicultura cearense, com seus produtos de alto valor agregado, camarão e a tilápia.
2. FOCO EM ECONOMIA DO MAR – O setor de produção de pescado, é um setor de grande potencial, que conta com 573 km de litoral e enorme potencial para a pesca industrial de alto mar, com as exportações de pescado aumentando a cada ano.
3. FOCO NA PECUÁRIA MODERNA – A pecuária é o mais forte setor da agricultura cearense, destacando-se a bovinocultura de leite, a avicultura, a ovinocaprinocultura e a apicultura. A bovinocultura de leite destaca-se em um momento único em termos de tecnologia, mercado e geração de renda.
4. FOCO NOS PÓLOS DE PRODUÇÃO: Priorizar os Pólos de Produção dos Agronegócios do Estado que organizam os principais municípios por cadeia produtiva em áreas geográficas uniformes. Os pólos de produção, que estão sendo readequados, são de Agricultura Irrigada, Frutas, Flores, Leite, Caju, Mel, Cera de Carnauba, Camarão e Tilápia.
5. FOCO EM INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS – A inserção competitiva das cadeias produtivas no mercado pressupõe a adoção de modelos de gestão operacional adequados aos padrões de concorrência que prevalecem nos seus diversos segmentos constituintes. A incorporação de tecnologias validadas pelas entidades de pesquisa que permitam a redução de custos é um dos direcionadores principais para a competitividade empresarial.
6. FOCO EM GESTÃO AMBIENTAL, SUSTENTABILIDADE E USO DA ÁGUA – Ações fundamentais contribuindo nos níveis de sustentabilidade e competitividade setoria, lrecuperação e preservação de mananciais e matas ciliares, manejo florestal e proteção da biodiversidade, desenvolvimento da agricultura orgânica, tratamento de resíduos e estratégias de adequação aos impactos das mudanças climáticas globais, e, economia e reúso de água com monitoramento.
COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA EXECUTIVA DO AGRONEGÓCIO:
⦁ Atrair e incentivar novos negócios e investimentos
⦁ Prospectar novas tecnologias e inovações
⦁ Promover o agronegócio e fortalecer as cadeias produtivas
⦁ Criar condições para competitividade dos setores do agronegócio
⦁ Prover informações e incentivar o uso de tecnologia
FUNÇÕES DAS COORDENADORIAS DA SECRETARIA EXECUTIVA DO AGRONEGÓCIO:
⦁ COORDENADORIA DE ATRAÇÃO DO AGRONEGÓCIO – Promover ações de atração, incremento e incentivo a novas tecnologias, produtos e investimentos no agronegócio.
⦁ COORDENADORIA DE PESCA E AQUICULTURA – Promover ações para o fortalecimento e atração de investimentos para o setor de pesca e aqüicultura.
⦁ COORDENADORIA DE PESQUISA E PROJETOS – Promover ações de pesquisas e projetos especiais do agronegócio.
⦁ COORDENADORIA DE PROMOÇÃO DO AGRONEGÓCIO – Promover ações de promoção e eventos do agronegócio.
⦁ COORDENADORIA DE RECURSOS HÍDRICOS – Promover ações na área de recursos hídricos e uso da água no agronegócio.
ATRIBUIÇÕES DAS COORDENADORIAS DA SECRETARIA EXECUTIVA DO AGRONEGÓCIO:
Coordenadoria de Atração do Agronegócio:
⦁ Articular e apoiar a assistência técnica para a melhoria da qualidade e aumento da competitividade do agronegócio;
⦁ Articular concessões para a exploração de recursos naturais competitivos para o agronegócio;
⦁ Elaborar políticas para a criação, priorização e expansão do agronegócio;
⦁ Elaborar políticas de interiorização dos investimentos no agronegócio;
⦁ Desenvolver programas de fortalecimento de cadeias produtivas e arranjos produtivos locais do agronegócio;
⦁ Elaborar políticas visando garantir o desenvolvimento do mercado e o abastecimento estadual;
⦁ Elaborar e divulgar indicadores técnicos e econômicos dos agronegócios do Estado;
⦁ Elaborar, trabalhar e divulgar os pólos de produção dos principais agronegócios do Ceará.
Coordenadoria da Pesca e Aquicultura:
⦁ Elaborar programas, projetos e planos para o fortalecimento e desenvolvimento do setor aquícola e pesqueiro;
⦁ Orientar, acompanhar e fiscalizar a execução das tarefas desenvolvidas pelas equipes de campo da coordenadoria;
⦁ Elaborar estratégias de mercado para a promoção de produtos e serviços do segmento aquícola e pesqueiro;
⦁ Elaborar, acompanhar e analisar os contratos e convênios;
⦁ Orientar as atividades relacionadas a aquicultura e pesca do estado;
⦁ Elaborar políticas de incentivos para inserção de novas atividades, pesquisa e extensão na pesca e aquicultura;
⦁ Elaborar dados estatísticos sobre as produções aquícolas e pesqueiras.
Coordenadoria de Pesquisa e Projetos Especiais para Agronegócio:
⦁ Desenvolver e fomentar pesquisas sobre as diversas áreas do setor agropecuário;
⦁ Contribuir para a elaboração de políticas de auxílio e gestão estratégica;
⦁ Elaborar planos de pesquisa e projetos inovadores para o incremento da produção agropecuária do estado;
⦁ Apoiar a execução de convênios com outras entidades visando apoio à P&D do setor e ao seu desenvolvimento;
⦁ Divulgar, interna e externamente, as atividades de P&D do agronegócio;
⦁ Apoiar Analisar e estudar a introdução de novos produtos no Estado.
Coordenadoria de Promoção do Agronegócio:
⦁ Elaborar estratégias para promoção dos produtos e serviços do agronegócio cearense em novos mercados;
⦁ Executar as ações de promoção dos produtos e serviços do agronegócio cearense em novos mercados;
⦁ Promover a formação de parcerias comerciais externas para o agronegócio;
⦁ Promoção de negócios nacionais e internacionais;
⦁ Promoção e participação em Eventos do setor;
⦁ Estruturar política de defesa agropecuária.
Coordenadoria dos Recursos Hídricos para Agronegócio:
⦁ Elaborar estratégias de monitoramento dos recursos hídricos com foco no uso da água no setor agropecuário;
⦁ Coordenar programas e projetos para determinação de indicadores e padrões de qualidade dos recursos hídricos;
⦁ Propor políticas, normas, estratégias, programas e projetos relacionados à gestão de recursos hídricos;
⦁ Acompanhar ações visando a verificação do atendimento às políticas estaduais de recursos hídricos;
⦁ Coordenar rede de monitoramento climático das culturas irrigadas do estado;
⦁ Integrar sistema de informações meteorológicas para a agricultura no Ceará;
⦁ Coordenar o centro de pesquisa em agricultura irrigada do Estado;
⦁ Acompanhar programas e projetos na área de gestão de recursos hídricos voltados para o agronegócio.